PRÊMIOS

  • 1996 Personalidade de Fundações e Solos 1996, eleito pelo Sindicato dos Engenheiros de SP. MEMBRO Conselho Tecnológico do SEESP.
  • 1995 Eleito Membro da Academia Nacional de Engenharia, ARGENTINA. Conferência “Falácias en rotinas del NATM (RSST) Rapid Shotcrete Supported Tunnelling, y sus perspectivas promisoras”. North American Tunnelling”96 – Vol. I, pp. 123-132 , Balkema ; Tunnels & Tunnelling, Jul.Sept/96.
  • 1994 3° TERZAGHI ORATION, láurea máxima quadrienal da Intern. Soc. Soil Mech. Found. Eng’g., 13° Congresso Intern. ISSMFE, Nova Delhi, “Revisiting our origins”(vol. 6, Balkema), pp. 13-34.
  • 1993 Nomeado membro das Comissões Técnicas da Intern. Com. on Large Dams, ICOLD, para elaboração dos Boletins sobre:
    a) DAM FOUNDATIONS
    b) RESERVOIR SLOPE DESTABILIZATIONS.
  • 1993, Dez. Medalha Comemorativa do Centenário da Criação da Escola Politécnica, USP, “por seus relevantes serviços prestados”.
  • 1991 Eleito Membro da Academia Nacional de Engenharia, BRASIL.
  • 1991 Eleito Membro da Academia Nacional de Ciências Exactas, Físicas y Naturales, ARGENTINA.
  • 1991 Eleito Membro ORDEM DOS ENGENHEIROS DE PORTUGAL n° 26689.
  • 1991, Jan., 1. LIFE-MEMBER, FELLOW, American Society of Civil Engineers.
  • 1989 Homenageado com a publicação do volume DE MELLO VOLUME, 588 pgs., 51 contribuições técnicas de autoridades mundiais, por ocasião dos exatos 40 anos de vida profissional no Brasil no dia 14 /Ago/89, abertura do Congresso Internacional.
  • 1988 Prêmio Revista Geotecnia relativo ao ano de 1987 pelo melhor artigo do ano “Instabilizações de Taludes de Enrocamentos: reapreciações conceituais”.
  • 1988 Eleito MEMBRO, ACADEMIA DE CIÊNCIAS III MUNDO, Trieste, por mais elevados padrões internacionais de contribuição à ENGENHARIA CIVIL.
  • 1988 Sócio Emérito, Soc. Argentina Mec.Solos, Buenos Aires.Conferência.
  • 1987 Prêmio MANUEL ROCHA do Governo de Portugal, láurea máxima da ENGENHARIA CIVIL no país.
  • 1986 1° Sócio Emérito, Assoc. Bras. de Engenharia de Fundações (ABEF), e da Assoc. Bras. de Mec. Solos (ABMS).
  • 1985 Duas vezes eleito “ Engenheiro do Ano ” , Rotary Club. de São Paulo:
    ENSINO SUPERIOR, Engenharia; 1982 ENGENHARIA.
  • 1985 2° LIÇÃO MANUEL ROCHA, Anual, LNEC, Lisboa, PORTUGAL.
  • 1981-85 PRESIDENTE, Assoc. Intern. de Mec. Solos e Fundações (ISSMFE).
  • 1982 FELLOW, Institution of Civil Engineers, Inglaterra.
  • 1982 CADEIRA, Academia Luso-Brasileira de Ciências e Letras, S.Paulo.
  • 1980 MEMBRO ESTRANGEIRO, ACADEMIA NACIONAL DE ENGENHARIA U.S.A. (por contribuições especiais à engenharia de barragens).
  • 1978 PRÊMIO TERZAGHI de melhor publicação individual 1976-78, ABMS, Assoc. Bras. de Mec. dos Solos.
  • 1977 RANKINE LECTURE, Londres BGS-ICE, sobre Barragens.
  • 1973-77 Vice-Pres. Amer. do Sul, Soc. Intern. ISSMFE.
  • 1976 FELLOW, Amer. Soc. Civ. Engrs. ASCE (Membro 1960-76, Assoc.1946-60), U.S.A.
  • 1973 Eleito Sócio Efetivo, GRÊMIO LITERARIO, Lisboa, Portugal.
  • 1970-74 Vice-Pres. Amer. Sul, Assoc. Intern. Mec. Rochas ISRM (Soc. Fundador Comite Bras. Mec. Rochas 1964, Assoc. Bras. Geologia de Engenharia 1970).
  • 1966-67 Agraciado DISTINGUISHED FOREIGN SCIENTIST, National Science Foundation, USA
  • 1966 Primeiro PRÊMIO TERZAGHI da ABMS, bienal, pela melhor contribuição cumulativa à engenharia de solos no Brasil.
  • 1964-66 Presidente, Assoc. ABMS Pres.Núcleo de S.Paulo 1960-62, 1° Secretário Nacional 54-56, Sócio Fundador 49.
  • 1965 Membro, Assoc. Amer. de Ensaios Materiais, ASTM, U.S.A.
  • 1960 Membro, Sociedade de Engs. Civis de Boston, BSCE, U.S.A.
  • 1958 Sócio Fundador, Comité Bras. de Grandes Barragens, CBGB
  • 1947 Membro, Sociedade de Honra SIGMA XI ( Pesquisa Científica ) M.I.T., U.S.A.
  • 1945 Membro, Sociedade de Honra TAU BETA PI ( Engenharia ) M.I.T., U.S.A.
  • 1943 BEST ALLROUNDER ; 9° classif.. Exames Univ. INTERSCIENCE, Estado U.P., Allahabad, INDIA.
  • 1941 BEST ALLROUNDER; 1° classif. Exames Finais Secundário, Estado Mysore, INDIA.

PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS, por CONVITES ESPECIAIS (excluídas para abreviar as locais, Brasileiras, mais amplamente conhecidas, e também as que acompanham as DISTINÇÕES. ) Totalizando mais de 140 publicações.

FUNDAÇÕES

CONGRESSOS INTERNACIONAIS

RELATÓRIOS DO ESTADO-DA-ARTE

  • 7° ICSMFE ( Mexico 1969 )
  • 9° ICSMFE ( Tókio, 1977 ).
  • 1oº Conferencista da Homenagem a ODAIR GRILLO (S.Paulo 1995)

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA : CONGRESSOS INTERNATIONAIS

  • 7° ASIAN CONF. SOIL MECH. & FOUNDATION ENG’G. i.e. ASIAN CSMFE ( Haifa, 1983, “Soluções Criativas em Fundações” );
  • SIMPOS. INTERN. COMEM. 25° Aniv. Soc. Venezuela SMFE ( Caracas, 1983, “Fundações Profundas de Grande Capacidade”);
  • 8° CONF. SUDESTE ASIÁTICO, S.E. ASIAN CSMFE ( Kuala Lumpur, 1985, “Fundações Offshore”)
  • ACADEMIA CIENCIAS CONSTRUÇÃO ( Beijing, China, 1985 “Fundações Recalques Admissíveis”).
  • 2° Cong. Intern. APLICAÇÃO DA TEORIA DE ONDAS PARA ESTACAS, “Dynamic Loading Test curves”, Rotterdam 1992, Balkema.

GERAL, INVESTIGAÇÃO DO SOLO, ENSAIOS DE PENETRAÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO.

RELATOR ESTAD0-DA-ARTE, SPT (STANDARD PENET. TEST), 4° Panam. Conf. SMFE (Puerto Rico 1971 )

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA, CONGRESSOS INTERNACIONAIS:

  • México CSMFE Oaxaca, 1979 “Classificação, Identificação dos Solos”,
  • 11° Intern. Conf. SMFE (Stockholm, 1981 “Soil Investigation”);
  • M.I.T. SEMINÁRIO INTERN. “Past, Present and Future of Soil Mechanics” (Cambridge, USA, 1981);
  • CONF. INTERN. COMEM. 25° Aniv. Mexico SMFE, “Apreciação Histórica da Eng. Geotécnica” (Mexico 1982 );
  • Idem, Venezolana SMFE , 25° Aniv., Caracas 1982.
  • 1° SIMP. INTERN. ref “Instrumentação em Geomecânica” (Zurich 1983)
  • 5° CONF. INTERN. SOBRE SOLOS EXPANSIVOS (Adelaide, Australia,1984);
  • Conferência especial – “Problemas e Desafios da Geomecânica Revisitada”(Iguaçu, 1994)
  • “Problemas e Desafios da geomecânica Revisitada” ( USP, Escola de Engenharia)

INVESTIGAÇÃO E ENSINO

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA

  • RELATOR GERAL : “Pesquisa e Ensino Superior” 2° Jornadas Luso-Brasileiras de ENG.CIVIL (Lourenço Marques-Luanda, 1971)

SOLOS RESIDUAIS, SAPROLITOS, LATERITAS, TROPICAIS

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA

  • 2° S.E. ASIAN CONF. SMFE “ ENG. Geotécnica em Solos Tropicais “(Hong Kong 1972);
  • 1° CONF. ASCE, ENG. em Solos Residuais Tropicais, Hawaii, 1982;
  • 1° CONG. INTERN. GEOMECANICA em LATERITAS e SAPROLITOS TROPICAIS (Brasilia, 1985).

BARRAGENS , FUNDAÇÕES DE BARRAGENS, ATERROS SOBRE SOLOS MOLES, TALUDES.

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA

  • Temas Pioneiros de BARRAGENS DE TERRA COMPACTADA, INSPEÇÃO, CONTROLE DE QUALIDADE, Estatística-Probabilidades, Estabilidade de Taludes, Injeções de Rochas Fraturadas (1° Cong. Panam. SMFE México 1959)
  • 1° CONGRESSO ARGENTINO SMFE, La Plata 1969
  • 11° INTERN. CONGR. GRANDES BARRAGENS, ICOLD (Madrid, 1973)
  • CURSO EXTENSÃO INTERN. UNIV. BERKELEY, BARRAGENS GRANULARES (1975)
  • CONF. TEMA “LIÇÕES PRÁTICAS DE BARRAGENS”, 6° AFRICA CONF. SMFE (Durban, 1975)
  • 1° SEMIN. INTERN. VENEZUELA SMFE ( Caracas, 1976 )
  • 17° RANKINE LECTURE “BARRAGENS GRANULARES”(Londres, 1977)
  • TRÊS CONFERÊNCIAS-TEMA, SIMP. INTERN. sobre Problemas e Prática de Eng. de Barragens, Asia ( Bangkok, 1980)
  • Vol. Especial de Homenagen ao Prof. de Beer (Bruxelas 1982), “Caso de ruptura de barragem em fim de construção”.
  • Capítulo do Livro, “Barragens Granulares”, GROUND ENG’G. REFERENCE BOOK, 1983 (Butterworths, Londres 1987)
  • 1° CONF. INTERN. sobre Casos Históricos em Eng. Geotécnica.“Comportamentos de duas grandes barragens de enrocamentos” ( Rolla-Missouri, 1984 )
  • 1° CONGR. CHILENO SMFE (Santiago 1984);
  • 8° CONGR. ARGENTINO SMFE ( Neuquen, 1984 ) “Barragens de enrocamentos compactados”
  • SEMINÁRIOS COLOMBIA, BOLIVIA, EQUADOR, PARAGUAY SMFE “Barragens em e com solos residuais” ( 1984 )
  • CONF. TEMA 4° CONGR. AUSTRALIA-NOVA ZELANDIA “Fundações de barragens Gravidade: interação Geomecanica” ( Perth, 1984 )
  • 2° LIÇÃO MANUEL ROCHA ( Lisboa,1985 ) “Taludes de enrocamentos compactados : revisões conceituais sobre instabilizações”
  • RELATÓRIO GERAL, 5° CONGR. INTERN. Geologia Aplicada Eng. IAEG, “Barragens e geologia de fundações de barragens”(Buenos Aires, 1986)
  • CONFERÊNCIA Soc. Argentina SFME “Avanços em análises de instabilizações de taludes de enrocamentos compactados” ( Buenos Aires, 1988 )
  • Simpósio sobre Segurança de Barragens, BRASCOLD, Curitiba, 1990, Debates.
  • Simpósio Intern. DEVELOPMENTS IN GEOTECHNICAL ENGINEERING : From Harvard 1936 to New Delhi, 1936-1994”. “Embankments on soft clays, a continuing challenge of misspent efforts”, 1994, Bangkok, Balkema pg. 383-399.
  • Simpósio de Informática em Geotecnia – INFOGEO’96 “Redistribuição de tensões em barragens de enrocamento com núcleo centrado ( SP 1996 ) Vol. II pg. 121-131.

ESTATÍSTICA APLICADA A ENGENHARIA DE SOLOS

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA (RELATOR-GERAL)

  • CONF. INTERN. Aplicações de Estatística e Probabilidades ICASP;
  • 2°Congresso (Aachen 1975) “Filosofia da Estatística e Probabilidade aplicada à Eng. Geotécnica“;
  • 3° Congresso (Sydney, 1979) “Classificação dos solos e investigações orientadas estatisticamente”.

TÚNEIS

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA

  • Seminário Internac. Brasil SMFE (ABMS) ( São Paulo, 1979) “Bases para coleta interpretada de dados de túneis em solos”.
  • 7° Congr. Panam. SMFE (Vancouver, 1983) “Recalques gerados por pefuração de túneis: limites admissíveis”.
  • Soc. Belga da Intern. Tunnel Assoc. ITA (Bruxelas 1983) “Modelos geomecânicos de análise de túneis urbanos em solos”.
  • Revista GEOTECNIA, Lisboa, Portugal, 1983, n° 38 p. 3-43 “Coleta de experiências de túneis urbanos para orientar as tarefas de projeto”.
  • Congresso conjunto da American Underground e ITA (Intern. Tun. Assoc. ), (Washington D.C. 1996) – “Falácias nas rotinas do NATM(RSST), túneis mediante suporte rápido de concreto projetado, e promessas respectivas”. (Publicação e condução da Sessão Técnica).

MINERAÇÃO, REJEITOS, CONTROLE DE MEIO AMBIENTE

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA

  • Congresso Bras. Grandes Barragens CBGB, 12° Semin., (Rio, 1979) “Barragens e ensecadeiras de materiais não-convencionais e aterros hidraulicos”.
  • 4° Cong. Bras. Geol. Eng. ABGE (Belo Horizonte,1984) ”Graves diferenças entre barragens de terra barragens de terra compactada para água e barragens de e para rejeitos químico-mineralógicos”.
  • Seminários ABMS-ABGE-CBGB (Rio de Janeiro, 1987; Florianópolis, 1987; Ouro Preto, 1988) “Heterogeneidades químico-mineralógicas geradas por minerações e indústrias, com influências significativas sobre segurança de barragens e poluições geohidrológicas”.

RISCOS E SEGURANÇA

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA

  • Cong. Panam. SMFE (Cartagena, 1987) “Riscos em Engenharia Geotécnica”.
  • Publicação “Risks in Geotechnical Engineering”: Conceptual and Practical Suggestions” GEOTECHNICAL ENGINEERING, Journal SE Asia, AIT, Bangkok, Dec. 1988, vol 19, pp.171-207.

PORTOS, DOCAS, OBRAS DE BEIRAMAR E MARITIMAS

CONFERÊNCIAS DE ABERTURA DO TEMA

  • 8ª Conf. Geotécnica SE Asiática, ( Kuala Lumpur , 1985 ) “Investigações Marítimas e Decisões de Fundações para estruturas Offshore”.

AULAS, PALESTRAS, CONFERÊNCIAS, CURSOS DE EXTENSÃO

  • África do Sul (Durban, Johannesburg),
  • Alemanha Ocidental (Aachen),
  • Alemanha Oriental (Berlin),
  • Angola (Luanda),
  • Argentina (Baia Blanca, Rosario, Neuquen, La Plata, Buenos Aires),
  • Austrália (Perth, Adelaide, Sydney),
  • Bélgica (Bruxelas),
  • Bolívia (La Paz, Cochabamba, Santa Cruz),
  • Canadá (Toronto, Vancouver, Alberta, Ottawa),
  • Chile (Santiago),
  • China (Shanghai, Beijing),
  • Colômbia (Bogotá, Medellin),
  • Egito (Cairo),
  • Equador (Guayaquil, Quito),
  • Espanha (Madrid, Sevilha),
  • Finlândia (Helsinki),
  • França (Paris, Lion),
  • Holanda (Amsterdam),
  • Hong-Kong,
  • Hungria (Budapeste),
  • India (Roorkee, Nova Delhi),
  • Itália (Torino, Milão),
  • Iran (Teheran),
  • Iraque (Bagdad),
  • Israel (Haifa),
  • Japão (Tokyo),
  • Malasia (Kuala-Lumpur),
  • México (México),
  • Moçambique (Maputo),
  • Noruega (Oslo),
  • Paraguai (Asuncion),
  • Polônia (Warsaw),
  • Porto Rico (San Juan),
  • Portugal (Lisboa, Coimbra, Porto),
  • Síria (Damascus, Aleppo),
  • Suíça (Zurich),
  • Suécia (Stockholm),
  • Tailandia (Bangkok),
  • Tchecoslováquia (Praga),
  • Turquia (Istambul),
  • United Kingdom (Cambridge, Brighton, Glasgow, Londres),
  • E.U.A. (Berkeley, Purdue, Urbana, Illinois, Chicago, Boston, Univ. Northwestern, M.I.T., Harvard,
  • Flórida, São Francisco, Detroit, Missouri), Venezuela (Caracas)

PRINCIPAIS OBRAS, PROJETOS, CONSULTORIAS, ACOMPANHAMENTOS DE CONSTRUÇÃO, REVISÕES, CORREÇÕES-INQUÉRITOS-PATOLOGIA DE RUPTURAS.

Listagem telegráfica resumida até Dez. 1988 conforme se encontra publicado no DE MELLO VOLUME, um tributo, publicado pela Editora Edgard Blucher Ltda, Caixa Postal 5450, São Paulo, Brasil, contendo 54 trabalhos técnicos contribuídos por autoridades mundiais ; e concebido para marcar os exatos 40 anos de atividade profissional no Brasil, coincidente com 14/Ago/1989, com as cerimônias inaugurais do 12° Congresso Internacional da International Society for Soil Mechanics and Foundation Engineering, escolhido para o Rio de Janeiro em reconhecimento da Presidência de 1981-’85 e o Congresso Internacional do JUBILEU DE OURO, São Francisco.

PARTICIPAÇÃO EM GRANDES PROJETOS DE ENGENHARIA

O resumo a seguir é subdividido em subgrupos:

  • A: Barragens e estruturas pertinentes
  • B: Fundações especiais, edifícios, indústria pesada etc.
  • C: Metrô, Túneis, obras subterrâneas
  • D: Várias: taludes, escorregamentos, estabilizações, estruturas de contenção, portos, estruturas costeiras, canais, planejamento urbano, etc.
  • E: Especial: mineração, offshore, nuclear, inquérito sobre rupturas catastróficas, ambiental etc.

As participações compreendem :

  • Projeto (Design ) D
  • Serviços Geotécnicos Especiais SGS
  • Supervisão de Construção CS
  • Consultoria C
  • Juntas de Consultores BC

A – BARRAGENS E OBRAS PERTINENTES.

  • AÇOMINAS: Soledade, 40m, C, 1979 (1).
  • ALCAN: Brecha, 22m, SGS 1956, C, 1988 (2); Saramenha, 53m, D-SGS-CS, 1957 (3).
  • ANDE, Paraguay, Acaray I, 30m, SGS, 1962 (4); Aracay II, 36m, C, 1974 (5).
  • ARACRUZ, Pavor, 12m, C, 1979 (6).
  • ARGENTINE REPUBLIC, Miscellaneous: Futaleufu, 140m, C, 1973 (7); Cierre Sur Chapeton, 30m, C, 1975 (8); Piedras Moras, 45m, C, 1978 (9); Piedra de Aguila, 100m, C, 1986 (10).
  • BOLIVIA, Rositas, 105m, C, 1976 (11).
  • CADAFE, Venezuela: La Honda, 120m, BC-C, 1987 (12); Borde Seco, 135m, BC-C, 1978 (13); La Vueltosa, 130m, BC-C 1987 (14); Las Cuevas, 135m, BC-C, 1988 (15).
  • CAESB, São Bartolomeu, 62m, D, 1986 (16).
  • CBA: Juquia, 42m, C, 1972 (17); Alecrim, 55m, C, 1974 (18).
  • CEARA: Estate, Jaburu, 54m, C-D, 1982 (19).
  • CEEE: Passo Real, 62m, C-BC, 1971 (20); Itauba, 108m, C-BC, 1975 (21); Dona Francisca, 53m, C, 1979 (22).
  • CELG: Cachoeira Dourada, 40m, SGS 1959, C, 1972 (23); Cotingo, 130m, C-BC, 1980 (24); Fecho da Onça, 82m, C, 1981 (25).
  • CELPA, Curua-Una, 35m, D-C-CS, 1972 (26).
  • CEMAT: Mimoso, 27m, C, 1971 (27); Primavera, 15m, C, 1986 (28).
  • CEMIG: Piau, 25m, SGS-D-CS, C, 1952 ‘76, ‘80 (29); Camargos, 36m, CS-C, 1956 (30); Três Marias, 75m, SGS-C-CS-D, 1961 (31); Jaguara, 71m, D-SGS-
  • CS-C, 1963 (32); Volta Grande, 56m, C-BC, 1971 (33); Ibitinga, 32m, C, 1970 (34); São Simão, 120m, C-BC, 1974 (35); Emborcação, 156m, C-BC, 1980 (36);
  • Nova Ponte, 121m, C-BC, 1987 (37); Igarapava, 26m, BC-C, 1988 (38); S.Miguel, 41m, C, 1975 (39); Miranda, 82m, BC-C, 1988 (40); Capim Branco, 117m, BC, 1988 (41); Formoso, 38m, BC, 1988 (42); Santa Rita, 100m, BC-C, 1988 (43); Bocaina, 85m, BC-C, 1988 (44).
  • CESP: Graminha, 60m, D-SGS, 1957 (45); Promissão, 50m, C, 1970 (46); Água Vermelha, 67m, C-BC-C, 1977, ‘82 (47); Paraibuna, 100m, C-D, 1977 (48);
  • Paraitinga, 110m, C-D, 1977 (49); Paraibuna Dykes, 40m, D-C, 1977 (50); Limoeiro, 35m, C, 1976 (51); Euclides da Cunha, 60m, C, 1976 (52); Rosana, 30m, C, 1978, ‘86 (53); Taquaruçu, 35m, 1977, ‘86 (54); Porto Primavera, 28m, BC-C, 1978 (55); Nova Avanhandava, 33m, C, 1978, ‘85 (56); Rio Turvo, 30m, C, 1981 (57).
  • COBA, Portugal: Massingir, 55m, C, 1972, ‘77 (58); Umbeluze, 20m, C, 1976 (59).
  • CODEVASF, Boacica, 42m, C, 1987 (60).
  • COHEBE, Boa Esperança, 65m, D-SGS-CS, 1964 (61).
  • COMIPAR, Uruguay: Palmar, 45m, BC-C, 1978 (62).
  • CONSAG: Mina do Cercado nuclear Wastes, 42m, D-CS, 1982 (63); Mina do Cercado water, 16m, D-C, 1982 (64); Serrote, 38m, D-C, 1981 (65); Poço Comprido, 40m, D-C, 1981 (66); URRA I, 80m, URRA II, 120m, Colombia, BC Alternate Bid, 1984 (67); Anage, 45m, C, 1987 (68).
  • COPASA: Verde Grande, 40m, C, 1979 (69); Serra Azul, 48m, C, 1981 (70); Juramento, 38m, C, 1982 ( 71); Rio das Velhas, 65m, C-BC, 1983 (72); Rio Manso, 56m, C, 1985 (73).
  • COPEL : Foz do Areia, 160m, BC-C, Recorde Mundial, 1980 (74); Segredo, 140m, BC, 1985 (75).
  • CPTP, Portugal : Apartadura, 55m, C, 1988 (76).
  • CVRD : Carajás, 28m, C, 1983 (77); Timbopeba, 65m, rejeitos,C, 1982 (78); Santana, 90m, rejeitos, D, 1987 (79).
  • DAEE : Ponte Nova, 41m, C, 1970 (80); Biritiba, 31m, D-C, 1973 (81); Taiaçupeba, 21m, D-C, 1975 (82); Bijui, 26m, C, 1980 (83); Laras, 48m, C, 1975 (84);
  • Jundiai III, 32m, C, 1974 (85); Juquiá, 15m, C, 1976 (86); Eldorado, 70m, D-C, 1976 (87); Paraitinga, 42m, C, 1975 (88); Cubatão, 80m, D-C, 1975 (89).
  • DAE-COMASP-SABESP: Guarau, 15m, D-C, 1969 (90); Aguas Claras, 30m, D-CS-C, 1970 (91); Juqueri, 31m, D-C, 1971 (92); Atibainha, 46m, C, 1970 (93);
  • Cachoeira, 40m, C, 1972 (94); Mairiporã, 10m, C, 1970 (95); Poço Preto, 32m, C, 1970 (96); Capivari- Morros, 15m, D, 1970 (97); Imigrantes-Billings, 27m, C, 1972 (98); Anchieta- Billings, 22m, C, 1980 (99); Taubate, 12m, C, 1974 (100); Leme, 14m, C, 1974 (101), Itatiba, 11m, C, 1974 (102).
  • DENSAVALE: Pedra do Cavalo, 142m, C-BC, 1983 (103).
  • DNOCS: Araras, 55m, C-SGS, 1958 (104); Banabuiu, 53m, C, 1966 (105); Cocorobó, 34m, D-SGS-C, 1968 (106); AÇU, 45m, C, 1974, 1982 (107); Oiticica, 44m, C, 1972 (108); Brumado, SGS, D, C, 1966 (109).
  • DNOCS: Passo Fundo, 46m, C, 1970 (110); Carpina, 42m, C, 1976 (111); Bom Sera, 32m, C, 1977 (112); Chapeu d’Uva, 27m, C, 1978 (113); Flores, 32m, C-D, 1985 (114).
  • DNPVN-PORTOBRAS: Anel Dom Marco, 15m, C-BC-D, 1974 (115); Bom Retiro Sul, 17m, BC-D, 1975( 116); Amaropolis, 18m, BC-D, 1976 (117).
  • DSI,Turkey: Aliley, 45m, C-D, 1967 (118)
  • EBY- Argentina- Paraguay: Yacyreta, 38m, 36km, WORLD RECORD, C-BC, 1988 (119).
  • EDELCA, Venezuela: Guri III, 120m, C, 1976, ‘79 (120).
  • ELETRONORTE: Tucuruí, 88m, WORLD RECORDS, C-BC, 1984 (121); Balbina, 38m, C-CS, 1987 (122); Samuel, 32m,30km of dykes, C, 1988 (123);
  • Couto Magalhães, 52m, C-BC, 1979, ‘89 (124); Cachoeira Porteira, 68m, C-BC, 1988 (125); Manso, 51m, C-BC, 1988 (126); Babaquara, 52m, 50km of dykes, C-BC 1987 (127); Kararao, 77m, C-BC, 1987 (128) ; Santa Isabel, 78m, BC, 1988 (129); Barra Peixe, 78m, BC, 1988 (130); Serra Quebrada, 39m, BC, 1988 (131).
  • ELETRO-SUL: Salto Osorio, 57m, C-BC, 1975 (132); Salto Santiago, 80m, BC, 1980 (133) ; Salto Santiago Dyke, 53m, C-BC, 1980 (134) ; Ilha Grande, 30m, BC, 1985 (135) ; Itá, 123m, BC, 1986 (136) ; Machadinho, 125m, BC, 1988 (137); Campos Novos, 140m, BC, 1988 (138) ; Barra Grande, 180m, BC, 1986 (139).
  • EMBASA: Manso, 12m, C, 1980 (140); Santa Helena, 27m, C, 1987 (141).
  • ENDE, Bolívia: Sakahuaya, 30m, C, 1976 (142); Chaco, 20m, C, 1976 (143); Taquesi, 55m, C, 1976 (144); Icla, 120m, C, 1976 (145); U.N.EXPERT Mission.
  • FURNAS: Furnas, 110m, SGS, 1958 (146); Pium – I, 37m, D-SGS, 1961 (147); Funil, 85m, SGS, BC, 1958 (148); Nhagapi, 50m, D-SGS-CS, 1963 (149);
  • Marimbondo, 90m, C, 1972 (150).
  • INGETEC, Colômbia: Cañafisto, 85m, C, 1983 (151); Salvagina, 110m, C, 1984 (152).
  • INTECSA, Spain, Chile: Convento Viejo, 42m, C, 1978 (153); Pirque, 48m, C, 1979 (154).
  • J.C. FIGUEIREDO FERRAZ: Una, 27m, C, 1973 (155).
  • LIGHT & POWER Co. Evaluation of old hydraulic fill and gravity dams, Summit Control, Parnaíba, Ilha dos Pombos, Cacaria, Dyke 4, 20-40m, SGS-D, 1950 (156); Santa Branca, 55m, D-SGS-CS, 1957 (157); Ponte Coberta, 52m, SGS 1957 (158); Guarapiranga, 25m, C, 1976 (159); Edgard de Souza, 25m, C, 1984 (160).
  • MBR MINING: Águas Claras, 48m, C, 1986 (161).
  • MUNICIPALITIES, water supply, many, e.g. Marília, 32m, D-SGS-CS, 1953(162); Araras, 35m, C, 1976 (163).
  • NAVY, BRASIL: Macacos, 25m, D-SGS, 1954 (164).
  • NOVACAP, Construction of BRASÍLIA: Paranoá, 52m, D-SGS-CS, 1961 (165).
  • OVEARUP, S.AFRICA: Guibies, Mauritius, 40m, C, 1981 (166).
  • PETROBRÁS: Saracuruna, 27m, D-SGS-CS, 1961 (167); Cubatão, 10m, D-C, 1972 (168).
  • RIO GRANDE STATE: Ibirapuita, 40m, D-SGS, 1956 (169)
  • SAMARCO: Germano Tailings, 115m, C-D, 1977 (170)
  • SANEAGO: Ribeirão, 57m, C-D, 1982 (171)
  • SANEPAR: Verde, 38m, C, 1974 (172).
  • SOD, Iraq: Saddam, 65m, C,1988 (173).
  • TAMEGA, Portugal: Calueque, Angola, 25m, C, 1974 (174); Quiminha, 31m, C, 1973 (175).
  • TECNOSAN: Ferteco, 33m, C, 1980 (176); Cisagro(26 micro-dams), 6m aver., C, 1980 (177).
  • VALEP: Araxá, 33m, C, 1977 (178).
  • VIANINI, Italy: Guavio, Colômbia, 245m, World Record, C-BC, 1985 (179); Sejnane, Tunis, 40m, C, 1988 (180).

B – FUNDAÇÕES ESPECIAIS, EDIFÍCIOS, INDÚSTRIA PESADA, ETC.

  • Fundações SGS – D – CS : várias dezenas de edifícios altos pioneiros em S.P.; notadamente 1954-’9 tubulões a ar comprimido para edifícios de 12 – 20 – 33 – 45 andares sobre areias fofas pré-comprimidas, poucos casos importantes incluindo reforço; casos notáveis de edifícios de 15 – 30 andares em argilas porosas vermelhas e argilas variegadas rijas pré-adensadas. ( sapatas, estacas cravadas e escavadas, tubulões ).Também merecendo ressaltar 1951-’65 dezenas de edifícios de 10 – 20 andares em Santos, argilas moles recalques de 0,8 – 2,0m ; 8 – 20 andares em Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, etc. Centenas de edifícios, C, recomendação de comprimento de estacas e cargas e pressões admissíveis. Caso pioneiro, 18 andares, Garagem América, edifício em aço, simultaneamente construído do térreo ao 7. subsolo, e do 11. andar para cima, todos tipos de fundações otimizadas juntas.
  • Maiores e mais antigas industrias pesadas, na maioria SGS – D – CS, algumas SGS – C, outras SGS – C ou C ou D em ítens específicos, fundações de máquinário, obras de terra, tanques, silos, taludes, drenagem, recalques, reforços etc. Alguns casos incluem : Refinarias de petróleo ( 1951-’69 ), Cubatão, Capuava, Manguinhos, Duque de Caxias, Paulinea. Usinas Siderúrgicas, Cia Siderúrgica Nacional CSN, COSIPA, COSIGUA, ACESITA, MANNESMANN, ALIPERTI, USIMINAS, AÇOMINAS. Petroquímicas, Químicas, Indústrias Farmaceuticas, FERTILIZANTES, PLÁSTICOS KOPPERS, UNION CARBIDE, ALBA, CARBOCLORO, DUPONT, DOW CHEMICAL, CBE ESTIRENO, CIBA-GEIGY, BAYER, HOECHST, SANSUY, JOHNSON & JOHNSON, etc. Usinas Termoelétricas, Piratininga ( LIGHT & POWER, ELETROPAULO ), Jaçanã ( CELPA, Belém, Pará ), Jacuí ( R.G.do Sul ), etc. Fábricas de Cimento, ITAPEVA, SANTA RITA, (Itapevi ), Eldorado, Apiaí, RIO NEGRO (Votorantin ), SANTA HELENA (Votoran ), etc. Fábricas de Papel, SUZANO, SGS – C, CENIBRA, D – CS, ARACRUZ CELULOSE, C. Principais fábricas automotivas, SGS – C, algumas D – CS, FORD, GENERAL MOTORS, KAISER JEEP, RENAULT, VOLKSWAGEN, MERCEDES-BENZ, VOLVO, SCANIA-VABIS, CATERPILLAR, etc. Fábricas pesadas de processamento de Minério : ferro MBR-MINERAÇÕES BRASILEIRAS REUNIDAS, D – C, SAMARCO, C – D, CARAJÁS, C – D, etc : alumínio ALCOA, ALBRÁS, ALUNORTE, C – D ; nuclear, NUCLEBRÁS ; etc Metalúrgica pesada, CONFAB, VILLARES, etc; Miscelânea : INGERSOLL-RAND, PIRELLI, DURATEX, MAX FACTOR, DUNLOP, GOODYEAR, PHILLIPS,OLIVETTI, CEBRACE Crystal, KODAK, CITROSUCO CUTRALE, CETREL, e outros, CENTRO PETROQUÍMICO CAMAÇARI (Salvador, Bahia ), estações de tratamento de água e reservatórios São Paulo etc., rede nacional de armazenamento : COBAL(reforços, etc) ,refinarias açúcar-álcool, reforços de silos ( e.g. Curitiba) e estadios esportivos especiais ( e.g. Goiânia, Rio, etc )

C – METRÔS, TÚNEIS E OBRAS SUBTERRÂNEAS

  • Túneis, escavações sob pressão, casas de força subterrâneas ( 1949-’51) dos Complexos de Cubatão e Lages da Light & Power, cálculos de apoio dos projetos. Túnel de Desvio do Rio Itatiaia ( 1961-’64 ), SGS – D – CS, 3.2 km. Desvios de rios, C, em todos os maiores projetos hidrelétricos listados em Barragens ( a partir de 1970 ). Projeto hidrelétrico Couto Magalhães, túnel e Usina subterrânea, PH, C, BC.
  • Metrô de São Paulo, C, CS, escavações escoradas profundas , estações, túneis shield, principalmente primeira linha N-S, 22km ( 1969-’74); linhas subsequentes, C, D, em ítens críticos específicos; revisão de criterios de projeto BC. Rio de Janeiro : túneis viários em rocha ( Laranjeiras, Cantagalo, etc ), controle de estabilidade e vibração de taludes ( 1972 ). Metrô do Rio de Janeiro, C, ( 1975-’79 ) problemas especiais de projeto-construção referente a recalques de edifícios de monumentos históricos, etc. : 1988, BC, difíçil trecho de shield, Estação Toneleiros, possível congelamento de terreno , etc.
  • Rodovia Imigrantes, São Paulo-Santos, C, ( 1970-’74), diversos túneis entrada-saída em rocha decomposta.
  • Túnel de esgotos do Sanegran, São Paulo, poços, túneis, escudo abaixo do Rio Tietê, C, BC, (1978-’82).
  • Túnel rodoviário urbano, Lagoinha, Belo Horizonte,( 1985-’87), estabilizações especiais, etc.., C, CS.
  • Idem (1986-’88) Campinas, São Paulo, túnel urbano, estabilização por concreto projetado.
  • Túnel expresso rodovia Valencia-Alicante, Espanha, C, estabilidades entrada-saída em rocha alterada (1983 )
  • C.V.R.D., Minas Gerais, ferrovia Te. Eduardo Costa Lacerda, túnel Maremba, C, (1988) estabilização escorregamento entrada-saída.

D – VÁRIAS, TALUDES, ESCORREGAMENTOS, ESTABILIZAÇÃO, ESTRUTURAS DE ARRIMO, PORTOS, “ESTRUTURAS COSTEIRAS”, CANAIS, PLANEJAMENTO URBANO, ETC.

  • Estabilização de escorregamentos em Cubatão PH, LIGHT & POWER Co. ( 1949-’51 ), detalhes sob orientação de Terzaghi.
  • Via Anchieta, São Paulo-Santos, grandes escorregamentos cotas 95m, 500m, SGS – D – CS, ( 1954-’59 ).
  • Incontáveis escorregamentos e estabilização SGS – D – C, por todo Brasil, em rodovias, ferrovias, obras de terra em fábricas, casas-de-força, unidades de abastecimento de água, etc., – ferrovias : FEPASA, RFFSA, CARAJÁS, FERROVIA DO AÇO ; rodovias : PRESIDENTE DUTRA, IMIGRANTES, RIO-SANTOS, CASTELO BRANCO, BANDEIRANTES, VIA LESTE; estação de água GUARAÚ, RIO DAS VELHAS, Belo Horizonte etc., METRÔ DE SÃO PAULO: portais de túneis, várias estações( e.g. Marechal Deodoro, Itaquera, etc )
  • Intensa experiência em Juntas de Consultoria Internacionais Especiais ( e.g. Hong Kong, 1976, Colombia, 1983 , etc.)
  • Problemas Especiais em Obras deTerra, C, Rio de Janeiro( aterro submerso) São Paulo (argilas mole, empréstimo encharcado) e Belo Horizonte ( karstic, C, CS ) aeroportos internacionais.
  • Aterros hidráulicos em Cubatão, Rio de JAneiro, etc, e estradas com pontes em argilas moles ( e.g. Regis Bittencourt etc )
  • Fechamento de canais, braços de mar e rios, C – CS, Bacanga ( São Luis Maranhão ), Valo Grande ( São Paulo ), São Gonçalo ( R.G.do Sul ) etc. Inúmeros portos e quebra-mares, SGS – D – C – CS ( e.g. Santos, 1954-’70 , Sepetiba, enrocamento e dragagem, 1965-’80 ), Trombetas, Mucuripe – Fortaleza, Paranaguá, Porto do Rio Grande e silos, Aratu – Bahia, terminal do Açúcar – Maceió, Terminal Ponta da Madeira – São Luis ) etc.
  • Condições geotécnicas de planejamento urbano de muitas cidades, C – D, e.g., principalmente, Salvador ( Bahia ) 1970, Distrito Industrial de Cubatão 1972, etc.
  • Tamanduateí, Pinheiros ( São Paulo ), Ribeirão Arrudas ( B.H. ) etc, : projeto, proteção de taludes, etc.

E – ESPECIAL. MINERAÇÃO, RESÍDUOS, “OFFSHORE”, NUCLEAR, INQUÉRITOS DE RUPTURAS CATASTRÓFICAS.

  • Junta Governamental ref segurança barragem Funil, Rio Paraíba, São Paulo ( 1962-’64 ) BC.
  • Junta Govern. medidas emergenciais e inquérito colapso da Gameleira ( 1974 ), BC.
  • Junta Govern.inquérito e reprojeto, período de final de construção, colapso Barragem de Açú ( 1982-’84)
  • Junta Internacional Govern. de inquérito, escorregamento natural catastrófico, Guavio, Colombia (1983)
  • Junta Govern. de inquérito e reprojeto preliminar, Barragem de Santa Helena, colapso( 1985 )
  • Mineração em fossa aberta, estabilidade de talude de 300m e bombeamento de águas profundas, etc. D – C – CS, MBBR ( GRUPO CAEMI )(1972-’87) minério de ferro na periferia de B.H., extremo cuidado em não afetar paisagem histórica.
  • Dramático escorregamento de lama no loop ferroviário 1975.
  • Pilhas de 400m de rejeitos, resíduos, proteção ambiental decórregos .
  • Mineração em cova aberta SAMARCO ( 1973-’83 ), C – D, Taludes, barragens, resíduos.
  • Idem CVRD, C, mina de Itabira, e C – D – CS na mina de Carajás, plantas de trituração, silos, ferrovia, também Projeto Timbopeba, barragens, covas, taludes, estabilizações etc., C – D – CS, ( 1975-’87 )
  • Mineração em cova aberta, 400m de profund. , NUCLEBRÁS, mina Cercado adjacente a Poços de Caldas, C-D-CS, tornar talude mais íngreme, controle de qualidade geohidrológico etc. (1974-’83 ).
  • Pier para lançamento dos módulos offohore em aço da CONFAB, D – CS, ( 1980-’82 ) Vila Velha – Espírito Santo.
  • MInas a céu aberto de bauxita, controle ambiental, bacia Amazônica ( 1983 -9 ), C-D-CS, vários casos.
  • Junta Intern. Govern., escorregamento catastrófico, Hong Kong ( 1976 ), inquérito e revisão da politica ( com Profs. Morgenstern, Knill, Richards, Lumb ), responsável pela criação do Departamento Geotécnico de eminentes estudos e consequências.

PORTOS, OBRAS PORTUÁRIAS E MARÍTIMAS

  • Várias instalações portuárias de cais e de quebramares, tais como :
  • Docas de Santos ( 1954-70 )
  • Porto de minério de ferro da MBR em Sepetiba, inclusive dragagem e lançamento de esporões de enrocamento
  • Porto de Trombetas ( Amazonas )
  • Mucuripe (Fortaleza)
  • Paranaguá (Paraná)
  • Porto de Rio Grande (R.G. do Sul) inclusive silos
  • Porto de Aratu (Bahia)
  • Terminal de açúcar de Maceió;
  • Terminal de ponta da Madeira (São Luiz, Maranhão) para o minério de ferro de Carajás.

Fechamento de braços de deltas e de entradas de marés altas, demais de rios com fundos muito erodíveis tais como:

  • Bacanga, São Luiz, Maranhão;
  • Valo Grande, Ribeira, São Paulo;
  • São Gonçalo, Rio Grande do Sul.